.

.

Aquí, se relatan algunos de los experimentos de CT1BAT que lo poco que sabe recibió de otros y cuyo valor radica en la capacidad de mejorarlo y compartirlo. *** Ici, certaines des expériences de CT1BAT sont rapportées que le peu qu'il sait a reçu des autres et dont la valeur réside dans la capacité à l'améliorer et à le partager. *** Here, some of the CT1BAT experiments are reported that the little he knows received from others and whose value lies in the ability to improve and share it.

my QSL card

my QSL card

.



Ver video...


(todas de construção caseira! All homebrew)

Todos os projetos, aqui descritos, foram testados por CT1BAT conforme se mostra.

LARGURA DE EMISSÃO numa antena

LARGURA DE EMISSÃO:

não lhe atribuo qualquer designação técnica, muito menos em Inglês, porque o Radioamadorismo é para TODOS os que gostam de rádio, nas suas várias vertentes e não é exigido que sejam engenheiros ou que falem ingenheirêz!. Claro que aprender qualquer coisinha é sempre proveitoso (dependendo do que se queira fazer...) e o saber, também, nunca ocupou lugar!

 Vem isto a propósito de uma publicação de há 6 anos, lembrada pelo Facebook, de uma monobanda que construi pra levar para o monte.

 

Lembrei-me, logo, de um colega que, há tempos, me contatou a perguntar qual era a ROE, nos extremos da banda, de um dipolo rígido “encurtado”para os 20M que concebi (apesar de estar tudo inventado!) construi e partilhei há uns 15 anos, (com uma largura de pouco mais de 0,1 KHz) que foi duplicado por muitos colegas e, até, apelidado de “canhãozinho”!

 A vida nos ensinou que quando a entrada é “L A R G A” entra tudo!

Também nas antenas. Porém,

 uma antena será tanto mais eficaz quanto

- mais estreita fôr a banda e

- maior fôr a rejeição de sinais laterais.


Na afinação de um sistema emissor tenha em atenção:

- a antena é fundamental... por mais (e mais caros!) filtros que coloquem no rádio;

- quanto maior é a diretividade mais estreito é o feixe e menor será a receção de sinais laterais;

- também, dependendo da antena, a relação frente-costas ajuda (e muito!) à rejeição dos sinais vindos de trás e dos lados.

 Para medirmos quão seletiva é uma antena, teremos que ter em conta algo designado como o Factor Q (Factor de Qualidade) da antena escolhida.

Quanto mais elevado fôr o factor Q mais estreita será a banda e maior a ressonância, logo, maior eficácia!

 Então, como determinar o Factor Q?

- calculando-o!

Suponhamos que construiu aquela antena, muito na moda (fácil de construir mas danada de afinar!) uma End Fed (EFHW) para os 14,250 MHz.

Mediu e o analisador refere que a ROE/SWR abaixo de 2 tem a largura de 300 KHz.
Está boa (!), dirão alguns. Sim, está boa... para receção ... com algum/muito ruido!

Esta antena é muito ruidosa, dirão alguns. Sim e Não! 

Para maior concentração de sinal (chegar melhor e maior rejeição de sinais laterais) precisa de melhorar a diretividade, logo aumentar o factor Q.

 Como se mede?

- dividindo a frequência central pela largura de banda.

Assim,

14,250/0,300  Q=47,5

Digamos que, esta antena está moderadamente seletiva.

 Para melhorar precisamos de aumentar o Q...

 Lembre-se que, um alto Q significa baixas perdas e alta seletividade!

 como?

Tenha atenção ao

 - material usado na construção da antena;

- fichas e condutor/cabo de baixas perdas;

- casamento das impedâncias;

- local de instalação, altura e distanciamento de objetos, árvores, etc.

- já agora o comprimento do cabo (insisto!) não é importante (qualquer comprimento serve) mas, para medir a antena no lugar definitivo, uma cabo com meia-onda elétrica dá muito jeito (diz-nos cá-em-baixo o que se passa lá-em-cima!)

e, ajuste/afine a antena!

 Volto ao início desta conversa.

Veja a largura de banda desta antena:


Estreitinha não é?!?

É como eu gosto!

Sem comentários:

Enviar um comentário

Deixe aqui a sua opinião. Obrigado!